[A carta de amor (1670) - Vermeer]
Distante
Esta distância das mãos e das bocas
Provoca-nos
Manda-me para o limbo
Distancia dos desejos
E causa-me gastrite crônica
Esta distância das mãos e das bocas
Faz-me um bêbado
Sem rumo ou origem
Faz-me um fumante
Precário e doente
Esta distância
Quanto mal nos causa?
Resfriados, náuseas,
Aumento da pressão,
E loucuras momentâneas.
Oh!Realmente somos loucos
Tão loucos que continuamos com esta distância prejudicial.
Distante
Esta distância das mãos e das bocas
Provoca-nos
Manda-me para o limbo
Distancia dos desejos
E causa-me gastrite crônica
Esta distância das mãos e das bocas
Faz-me um bêbado
Sem rumo ou origem
Faz-me um fumante
Precário e doente
Esta distância
Quanto mal nos causa?
Resfriados, náuseas,
Aumento da pressão,
E loucuras momentâneas.
Oh!Realmente somos loucos
Tão loucos que continuamos com esta distância prejudicial.
A distância que resulta em sintoma no corpo.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário conciso e certeiro, Vanessa.
ResponderExcluirAfinal quem nunca sofreu com tais distâncias?
Abraços.
Uau! Perfeito retrato do mal que a distância nos causa.
ResponderExcluirBeijO*
Demorei um pouco para poder retribuir a visita. Ótimos poesias, me lembra um Hamlet moderno.
ResponderExcluirbeijos
Realmente, Amélie. Ficar longe de quem amamos é uma verdadeira chateação. Obrigado pela visita.
ResponderExcluirGrande abraço.
Oh! Quanta honra ser comparado com Hamlet! Acho que apenas rabisco, brincando de escrever. Obrigado pela visita, Kívia.
ResponderExcluirAbraços.
O Tempo é curto e a distancia é longa,
ResponderExcluirdeveria ser ao contrario... !
Um abraço , Meu velho !
Obrigado pela visita, Moisés. Realmente deveria ser ao contrário.
ResponderExcluirGrande abraço.